sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Sem samba no pé.


Ja estava tarde mas o sono pareceu sumir de uma palavra para outra. A instabilidade dos seus proprios pensamentos traziam momentos opostos em um par de segundos. Uma ideologia mais careta, dessas que se oferecem em qualquer eskina, contra tudo que o universo podia proporcionar. Essa angustia pelo q circulava por dentro e nao conseguia ser vivida com essa falta q a falta de ser nosso mais puro eu faz, podiam transformar toda essa confusao em calmaria. Era por nao respeitar as proprias regras que foram criadas unicamente por ela que se instalava o caos. Estava brigando feito cao e gato consigo mesma, andava em conflito com todas essas ideias, atitudes, caminho q a cada dia parecia andar mais na contra mao. As placas pareciam falsas alegrias que a orientavam para um mundo que nao era o seu, era levada por uma correnteza de sensaçoes. O dia estava nublado, era tambem domingo e o clima ja propício c seus ares nostalgicos a fez acordar simplesmente por abrir os olhos . Pensou no que poderia ser de mais importante a fazer no dia e espreguiçou-se com a vontade de se meter novamente embaixo das cobertas e naum acordar nem hje e nem depois. A musica ja nao tocava e o sorriso de um bom dia nem se quer mais almejava receber. Levantou-se da cama, tentando encontrar o tal pontinho pequeno do equilibrio q difenreciava seu ritmo mais sincero mais interno e unico seu, de todo o resto do mundo, pé do seu samba. Deitou novamente, ela ja estava ha dias caminhando sem sua alma por aih. O que estava dentro a consumia em pensamentos tao mais sinceros dos que cuspia em seus discurssos que ate talvez fossem insanos mas claramente de pura perda da alma. Criava-se um outro eu. Pegava-se rindo o tempo todo de uma suposta ilusao enquanto sua vida acontecia sem a menor graça. O seu amor latente trazia no peito uma dor imensa e sem limites cuja a beleza exposta desse mesmo olhar a fazia acordar pra essa realidade tao pequena em que vivia. Parece que quem ri o tempo todo pelos cantos se sente mais ela do que ela.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O mEu BAtuQue.


"É tanta coisa que nem sei por onde começar. Na verdade queria poder ser o mais breve possível. Não aquela brevidade pelo tempo, mas sim aquela que marca de forma imprescindível."

Samba de compasso simples.
Trasparência nítida da beleza de um olhar.
Alma que saboreia encontros multidimensionais.
Vagueia atras de trocas feitas em troca do nada.

Atras do que quase não se vê.
Forte e bela de tao sensivel, do prazer que se sente com o próprio sofrimento.

Beleza do samba.
Instrumento de paz nas maos corretas.

Mas ensurdecedor para o aprendiz.